Sim, digo que já tive uma ilusão
Tão rápido se foi, assim como veio
Só sei que no peito deixou um vão
No coração, espaço aberto, vazio
Ah, quisera estar tão cega de iludida
Como companheira teria a felicidade
Que traria o sorriso na face perdida
E de nada importar-me-ia a verdade
Se o sonho acalentado tão ferozmente
Seria vivido nas noites mais frias
E nos dias de nuvens entristecidas
Se o sonho acalentado tão alegremente
Deixar-me-ia lembranças de beijos ardentes
De dois corpos sedentos em noites calientes
Ilusão
Rascunhado por
Liv
on sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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