Nos acordes transcendentais
Nas vísceras rasgadas com o mais fino açoite
Nas acrobacias monumentais
Dos nossos corpos vagando... Nus pela noite
Nas melodias suaves e clichês
Que falam de amor. Oh, sublime indulgência!
Soam tal qual velho filme francês
O mais puro lirismo breve, clamando urgência...
Na voz escravizada dos anjos
A brasa sonora que abriga a delicada sinfonia
São os versos de doces arranjos
Que unem nossos corpos em perfeita harmonia
Enamorada das notas musicais
Ritmo, tempo... Sons e silêncio em perfeita sucessão
O timbre dos sussurros teatrais
Na arte das musas, o profundo suspiro finda a canção
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