
Eis que me encontro novamente
Na janela, debruçada
Em lágrimas, debulhada
Revirando temores da mente
Perversa! Humilha o pobre coração
Que já se encontra no fundo
No mais escuro e profundo
Poço... À espera da salvação
E em sua cruel e plena infinitude
Eu, ansiosa, aguardo a plenitude
De à superfície um dia retornar
Pois a dor, nada tão agonizante
Percorre o infinito num instante
Neste triste relato do não amar
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