Quando nada é acaso de nada
Os versos, mais pura essência
E a essência de tudo é calada
Os gestos ficam na lembrança
E o nada é tudo que eu tenho
Se o vácuo for de fato o vazio
E o não fazer, algo a ser feito
Uma opção é deitar no macio
Ocupar a mente com algo oco
Mesmo que só o aforismo louco
Como o tempo que me invade
Deixar a mente exposta ao ar
A vida inteira livre para vadiar
Sem a memória que me abate
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